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quarta-feira, 20 de abril de 2011

Meninas, boa tarde!

Bom estou entrando no quinto mês e 1,5 mais pesada! Hummm esse negocio de ganho ZERO pra maes gordinhas nao ta dando certo comigo, to triste de ter engordado isso, pensem que abusei? NAO de jeito nenhum, nao como sem critério, olho tudo q como e mesmo assim a surpresa.
Um médico, que nao é meu medico me disse que do 4 ao 7 mês sao meses de ganho rapido de peso, ou seja 3 meses de abalar bangu pras maes que NAO podem engordar! Maes isso é verdade?????????
Mesmo assim estamos gravidas e vamos ter que enfrentar essa fase, eu ja estou enfrentando rsrs
Agora me digam...e essa pascoa? O que eu faço? Ah o chocolate consumido na pascoa devia nao engordar, como se fosse uma milagre do senhor rsrs Eu vou comer ovo de pascoa, nao um ovo inteiro mas vou comer, ahhh é muita tristeza passar a pascoa sem comer o chocolate, ainda mais eu que adoro comer.

Meninas feliz pascoa pra todas! Ah dia 11 de maio é meu ultra morfologico ai finalmente saberei se meu pedacinho é menininha cor de rosa choque ou menininho azul do mar...hum palpite de mae, mas cheio de interrogaçoes...menino! Será? rs

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Os adoçantes

Aiaiai fiquei muito preocupada quando lí a respeito dos adoçantes e produtos light, em especial os refrigerantes dieteticos.
Bom pesquisei e achei um artigo que nos esclarece. Bom eu continuo tomando refrigerantes light e consumindo adoçante mas mudei para o Linea ou Fim que sao adoçantes de Sucralose que PODE!

Segue:
Sacarina
Apesar de cruzar a barreira placentária de forma limitada, estudos em ratos não demonstraram efeitos teratogênicos, ou seja, não são capazes de produzir danos ao feto ou embrião durante a gravidez.
Porém como existem ainda poucos estudos comprovando ou não os riscos da sacarina para fetos humanos, o uso deste adoçante deve ser evitado durante a gestação de forma preventiva. De qualquer forma, não há relatos da associação entre a exposição à sacarina durante a vida fetal e o surgimento de câncer, posteriormente.
Algumas evidências demonstram que a sacarina teria um efeito de aumento progressivo de sua concentração no leite humano, após ingestões repetidas dessa substância. Não existem recomendações oficiais quanto ao uso de sacarina durante a amamentação, porém, é prudente evitar seu uso.
A sacarina foi um dos edulcorantes que sofreu redução na recomendação de consumo pela ANVISA. Passou de 22 a 30 mg por 100ml de produto para 10 a 15mg por 100ml. O limite diário máximo recomendado é de 5mg por kilo de peso.
Ciclamato
Suspeita-se que o ciclamato possa causar efeitos citogenéticos (na constituição genética da célula) sobre linfócitos humanos. Porém, até hoje não existem relatos de malformações e problemas comportamentais nos fetos expostos ao ciclamato.
O ciclamato também teve suas quantidades ateradas pela ANVISA. Diminuiu de 97 a 130mg para 40 a 56mg por 100ml de produto. O limite diário máximo ficou em 11mg/kilo de peso.
Aspartame
Segundo estudos da atualidade, a ingestão de produtos que contenham aspartame durante a gestação é considerada segura, desde que não haja excesso no consumo. No entanto, poucos estudos têm avaliado este tema e a maioria dos profissionais da saúde opta por restringir o aspartame na gestação.
Após sua ingestão, o aspartame se decompõe no intestino em metanol, aspartato e fenilalanina, então inclusive durante a gravidez, indivíduos com fenilcetonúria devem evitar seu consumo.
Metanol e ácido aspártico não são considerados tóxicos para o feto, nas doses consumidas por humanos.
Para aspartame, os limites da ANVISA mantiveram-se os mesmos, de 56 a 75mg por 100ml de produto, e o limite diário máximo continua 40mg/kilo de peso.
Sucralose
Assim como o aspartame, a sucralose pode provocar crises de enxaqueca em pacientes propensos. A sucralose não apresenta riscos carcinogênicos, neurológicos ou reprodutivos para os seres humanos, segundo estudos recentes. Não existem dados disponíveis de recomendações para uso durante a gestação ou lactação.
Acessulfame-K
Segundo evidências recentes, o acessulfame-k não é considerado tóxico, carcinogênico ou mutagênico em ani­mais.  Não existem estudos controlados em humanos nem dados sobre o uso desse adoçante durante a lactação.
O limite de uso manteve-se inalterado segundo a ANVISA, de 26 a 35mg por 100ml. O limite diário recomendado é de 15mg por quilo de peso.
Estévia
Estudos em animais e humanos indicam que esse adoçante possui propriedades anti-hiperten­sivas, reduz a glicemia pós-prandial de pacientes com diabetes tipo 2 e pode modificar o resultado de testes de tolerância à glicose, reduzindo significativamente os níveis de glicemia. Portanto, a estévia deve ser evitada antes da realização de exames de rastreamento ou diagnóstico de diabetes durante a gestação.
Em animais, não produziu efeitos adversos sobre a gestação. Não foi oficialmente classificado pela FDA quanto à possíveis riscos na gravidez, e também não existem dados disponíveis sobre seu uso durante a lactação.

*Considerações sobre o uso de adoçante na gravidez
De uma forma geral, o uso de adoçantes durante a gestação deve ser reservado para pacientes que precisam controlar o seu ganho de peso e para diabéticas.
A melhor conduta durante esse período é evitar o uso dos adoçantes em produtos industrializados e evitar adicionar adoçante às bebidas, afinal como os estudos ainda são muito recentes e inconclusivos, sendo a prevenção ainda é a melhor opção. Se for necessário o uso de adoçantes, o ideal é seguir as recomendações de consumo.